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Saiba por que o Canadá é um dos melhores países para viver

10 dicas para sua primeira viagem internacional

Viajar para o exterior é o sonho de muita gente, mas na primeira vez todo mundo se enrola um pouco. É verdade que pode ser um pouco complicado pensar em tudo, por isso a gente resolveu ajudar. Para escolher o melhor destino para a sua primeira viagem, é importante colocar alguns itens na balança: Nessa viagem você prefere contato com a natureza, curtir as melhores baladas ou conhecer comidas diferentes? Quanto tempo ela vai durar? Quanto dinheiro você tem? Além disso, há diversos outros pontos importantes pra lembrar, por isso separamos 10 dicas pra você poder aproveitar bastante e até economizar um pouco.

1. O mundo é bem maior que Estados Unidos e Europa


O mundo é gigante e cheio de boas possibilidades maravilhosas. Conhecer os Estados Unidos e a Europa é importante, mas outros lugares também têm muitas coisas legais pra conhecer. Além disso, pensando nos custos, alguns destinos têm passagens elevadas, mas os gastos no local podem ser tão baixos que acaba saindo mais barato.

Vale a pena também apostar na experiência que o país pode proporcionar, o que inclui belas paisagens, atrações turísticas diferenciadas, cultura rica e gastronomia surpreendente. Alguns destinos são menos visados, mas são muito bonitos, “diferentões” e baratos.

Para quem quer um país onde o inglês seja idioma oficial, vale a pena conferir Escócia, Irlanda e Nova Zelândia, por exemplo. Na América Latina, além de México e Argentina, outros países podem ser interessantes, como Cuba, Colômbia e Paraguai. O sudeste asiático também está repleto de lugares incríveis, como Tailândia e Indonésia.

2. Chegue cedo no aeroporto



Em viagens internacionais, os aviões são maiores e você ainda precisa passar pela Polícia Federal ou do país onde estiver, então o embarque começa mais cedo e costuma levar mais tempo, em relação a voos domésticos. Sendo assim, é uma boa ideia chegar com algumas horas de antecedência, porque você evita imprevistos e ainda aproveita pra passear pelas lojas duty free, que normalmente têm produtos mais baratos.

3. Esteja sempre com seus documentos (menos o passaporte)



É, a gente sabe. Não estar com o passaporte pode te causar problemas, mas perdê-lo vai ser uma dor de cabeça bem maior que precisar ir pegar no hotel. Faça uma cópia colorida e ande com ela, juntamente com sua identidade ou carteira de habilitação. Nenhum tem validade como documento oficial (identidade vale em alguns países da América do Sul), mas costuma “quebrar o galho”.

4. Planeje sua viagem



Para aproveitar melhor o seu tempo, faça um roteiro de viagem. Pesquise bastante sobre as principais atrações turísticas e defina o que você pretende visitar. Tome isso apenas como referência, pois mudanças e imprevistos sempre aparecem.

5. Não tenha vergonha de falar



Não adianta conhecer o lugar e não conhecer as pessoas. Conversar com quem nasceu e viveu lá a vida toda é uma ótima forma de praticar outro idioma e ainda conseguir dicas valiosas. Por outro lado, para fazer isso, tente evitar os locais muito turísticos. Nesses ambientes, as pessoas costumam estar cansadas de responder sempre as mesmas perguntas, então a chance delas não lhe darem atenção aumenta.

6. Estude sobre a cultura local



Outros países, outras culturas. Não é só o idioma que muda, mas sim toda a cultura, então é importante saber o que há de diferente no país que você vai conhecer. Americanos não gostam de contato físico com desconhecidos, alemães querem que você atravesse a faixa de pedestres logo sem esperar o carro parar, franceses ficam chateados se você não esperá-los pra comer, por exemplo.

História real: Uma pessoa estava em Paris e, para chamar o garçom, assobiou e estralou os dedos. O garçom chegou e o expulsou do restaurante dizendo que não era um “cachorro” pra ser chamado assim.

7. Lembre do fuso horário diferente



Se você viajar para um lugar com fuso horário diferente, preveja algum tempo com “jet lag”, que é quando você não consegue se acostumar com isso e fica com sono mais cedo (ou mais tarde), por exemplo. Assim que você chegar em um destino, ajuste seu relógio. Lembre também que a hora do seu voo sempre estará de acordo com o fuso horário do local onde você vai pegar o avião.

8. Leve dinheiro extra e guarde-o em um lugar seguro



É importante pensar que imprevistos podem acontecer, então sempre tenha uma quantia extra, além de um cartão de crédito com você. O ideal é pensar em um valor médio para os gastos diários (40 dólares, por exemplo, fora o valor para passagens e hospedagem) e acrescentar esse extra ao total.

Nunca leve apenas dinheiro. Se você não tiver um cartão internacional, pode fazer um Visa Travel Money (VTM) é um cartão que você abastece online ou em casas de câmbio e pode usar em qualquer lugar.

Também lembre de guardar uma parte no cofre para não ficar sem nada, caso alguma coisa aconteça. O restante você pode colocar naquelas bolsinhas que funcionam como “pochetes” por dentro da roupa.

9. Ande e pedale!



Isso mesmo. Essa dica pode parecer inútil, mas não. Muita gente quer pegar táxi e metrô pela comodidade, mas caminhando ou pedalando você já vai estar conhecendo coisas novas e ainda economizando dinheiro para usar em outras coisas. Em diversas cidades já existem projetos para aluguel de bicicletas e costumam ser bem em conta, então aproveita.

10. Seja aberto, mas nem tanto. Pode ser golpe.



Sempre vai haver alguém tentando parar você para puxar conversa. Conversar com habitantes pode ser muito bom, mas você precisa tomar cuidado para não levar um golpe. Você pode descobrir sobre os mais comuns na Internet. Se você vai viajar para a Índia, por exemplo, basta buscar “golpes na india” ou “scams in india”.

Saiba por que o Canadá é um dos melhores países para viver

Canadá é um dos melhores países para viver

País que mais recebe brasileiros intercambistas, ultrapassando os Estados Unidos, o Canadá também é muito procurado para imigração. Em 2016, houve aumento de 22,4% no número de brasileiros que buscam residência permanente no Canadá. Entenda porque cada vez mais pessoas desejam viver lá:

A qualidade de vida de lá está entre as melhores do mundo
No ano passado, o Canadá foi classificado como o terceiro melhor país para se viver pela Organização para a Cooperação e desenvolvimento Econômico (OCDE). É também um dos países com maior Índice Desenvolvimento Humano (IDH), tendo obtido uma pontuação de 0,920. Esse índice, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), vai de 0 a 1 e leva em consideração os dados sobre expectativa de vida ao nascer, educação e produto interno bruto per capita do país para avaliar o nível de desenvolvimento.

Também é um lugar excelente para se trabalhar
É um lugar onde a qualidade de vida do trabalhador é uma prioridade. Lá, as pessoas têm condições diferenciadas, tendo licença maternidade ampliada de um ano e que pode ser compartilhada com o pai da criança. Além disso, o salário mínimo por hora é de 11,4 dólares canadenses. Ou seja, trabalhando 40 horas por semana, uma pessoa recebe no mínimo 1.824 dólares canadenses, uma “bagatela” de 4.500 reais. Isso sem mencionar o índice de desemprego inferior a 7%. No Brasil, atualmente, mais de 13% das pessoas em idade para trabalhar estão desempregadas.

E também é ótimo para criar os filhos
Além de ter uma das maiores licenças maternidades do mundo, o Canadá cuida bem das crianças. O ensino infantil é público, gratuito e excelente. Nas cidades, além de ótimas praças e parques públicos, existem centros comunitários que oferecem uma gama de atividades para crianças (e adultos também) com ótima infraestrutura para a prática de esportes.

As escolas são públicas e de qualidade
Nos níveis primário e secundário, as crianças e adolescentes costumam estudar em escolas públicas, que são excelentes. Essa política faz com que a taxa de alfabetização da população canadense seja superior a 99%, além de contribuir para um alto nível de acesso ao ensino superior. As universidades são bem conceituadas e o governo fornece diversos métodos de acesso a programas de intercâmbio e bolsas universitárias.

Hospital público lotado e ruim? Não no Canadá
O sistema público de saúde canadense funciona muito bem e atende a todos os residentes, nascidos lá ou imigrantes. Existem os médicos da família que acompanham a situação de todos os moradores de uma mesma casa e orientam para atendimentos especializados, o que torna essa relação bem mais humanizada.

Você pode andar pelas ruas tranquilamente
É que o Canadá tem umas das menores taxa de criminalidade do mundo. As punições para criminosos e infratores existem e são bem aplicadas, mas não só isso. As prisões contribuem para a reabilitação dos presos ao convívio em sociedade. Legal, né? Outro fator é que lá existem bem menos desigualdades sociais e de renda, em comparação a lugares mais perigosos.

E tudo é muito organizado
O país é marcado pela praticidade, pouca burocracia e rigidez no cumprimento das leis. O sistema de transporte público é eficaz, funcional e seguro, bem como a engenharia de trânsito, tornando fácil a realização de viagens e a circulação dentro das cidades.

Além de tudo isso, é muito aberto para imigrantes
Exatamente isso que você leu. Enquanto países da Europa e os Estados Unidos são bastante fechados para imigrantes, o Canadá incentiva estrangeiros a imigrarem para lá já com visto de permanência. É que os canadenses têm poucos filhos, então a população está envelhecendo e o país precisa de trabalhadores qualificados para continuar movimentando a economia.

Alunos do Watford aprendem sobre o Canadá em sala de aula
Com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre esse país, o teacher Fred Bragança organizou um “Cultura Foco” para a sua turma de inglês avançado. Os alunos assistiram a vídeos e participaram de um Quiz Game sobre a história, cultura e sociedade canadenses. Além disso, puderam ter experiências próximas às de quem vive lá, como manusear as moedas locais e desfrutar do “maple syrup” com “rice crackers”, alimentos bastante populares no país. A atividade contou com a colaboração de um estudante da turma que viajou ao Canadá recentemente.

Confira como foi a atividade:

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