Aproveitando a chegada da Páscoa, que quer dizer “Easter”, em inglês, resolvemos explicar por que as pessoas falam tanto em “Easter eggs” na Internet.
Antes de serem feitos de chocolate, os ovos da Páscoa (Easter eggs) eram de verdade. Grupos cristãos começaram a utilizar essa cultura de origem pagã. Eles pintavam ovos de galinha, escondiam e depois realizavam uma busca simbólica, representando a ressurreição de Jesus.
Nos anos 1970, a Atari, que criou alguns dos videogames mais populares da época, tentava se proteger das outras empresas do segmento não divulgando o nome dos desenvolvedores de jogos nos créditos finais. Era uma forma de evitar que seus profissionais fossem contratados pelos concorrentes.
No entanto, um desses funcionários, Warren Robinett, encontrou um jeito de deixar seu nome “escondido” no game. Para poder visualizar a frase “Created by Warren Robinett” (Criado por Warren Robinett”, o jogador precisava fazer o personagem caminhar por um único pixel cinza. Isso só foi descoberto quando Robinett já nem sequer trabalhava mais para a Atari.
Desde então, a empresa passou a encorajar que seus desenvolvedores incluíssem pequenos segredos nos jogos, os “Easter eggs”. Com isso, os “gamers”, mas também fãs de séries e filmes, passaram a realizar buscas intensas para encontrar esses “ovos”, o que, para eles, eram e ainda são uma grande recompensa.
Google também tem “Easter eggs”
O Google acabou ficando conhecido por seus Easter eggs, tanto usando a barra de busca, quanto em outras ferramentas, como o Google Maps.
Se você digitar “do a barrel roll” na busca do Google, vai descobrir um dos mais famosos. A tela dá um giro completo do nada, o que é bem engraçado. Essa é uma referência ao jogo Star Fox, do Nintendo 64, onde uma raposa piloto precisava realizar manobras para superar os obstáculos e salvar o mundo.
Saiba como irlandeses comemoram o Saint Patrick’s Day
Nesta sexta-feira (17/03) é comemorado o Saint Patrick’s Day, o Dia de São Patrício. Na Irlanda, essa data tem um significado especial, já que o santo é padroeiro do país, e eles têm um jeito todo especial de festejar isso.
Usar roupa verde é quase obrigatório
Todo ano, os irlandeses (e pessoas em outros países que admiram a cultura de lá) tiram do guarda-roupa peças verdes e até fantasias, então encontrar com alguém usando camisetas temáticas ou mesmo vestidas de leprechaun é bastante comum.
Cerveja não pode faltar
A Irlanda é o 4º país onde as pessoas mais bebem cerveja no mundo e, no Saint Patrick’s Day, não poderia ser diferente, então os irlandeses acompanham os desfiles bebendo e ainda costumam participar de eventos em bares. É praticamente um carnaval, para eles. Em Dublin, o Saint Patrick Festival dura QUATRO DIAS.
Uma multidão vai às ruas ver desfiles
Milhares de irlandeses saem de casa para assistir aos destiles do Saint Paddy’s Day, que é outra forma de chamar esse dia. Logicamente, verde não pode faltar e tudo é acompanhado por muita música folclórica irlandesa
Construções das cidades irlandesas são iluminadas com verde, nessa época. Um exemplo é a Christ Church Cathedral, em Dublin.
Também é dia de comer bem
Um prato típico da Irlanda é o corned beef and cabbage (a carne em conserva com repolho). A tradução literal seria carne com grãos (de sal). É que a preparação é feita com salmoura, antes de ser fervida em vinagre.
Agora que você já sabe como os irlandeses comemoram, que tal colocar uma roupinha verde para homenagear o “Saint Paddy”?
5 diferenças entre o inglês americano e o britânico
Pense no português de Portugal e no português brasileiro. Não são iguais, não é? Pois também existem diferenças entre o inglês falado nos Estados Unidos e no Reino Unido. Que tal conhecer algumas dessas particularidades?
1 – Vocabulário
Enquanto no Reino Unido, um elevador é chamado de “lift” e os apartamentos são “flats”, nos Estados Unidos, as palavras equivalentes são “elevator” e “apartments”. E não para por aí. Calças são “trousers”, para os britânicos, e “pants”, para os americanos. Um “amigo” é chamado de “friend” nos dois países, mas os britânicos costumam usar “mate”. Americanos, por sua vez, podem usar “buddy”. Já o futebol é “football”, no Reino Unido, mas nos Estados Unidos é chamado de “soccer”.
2 – Ortografia
Com frequência, palavras que terminam em “er”, no inglês americano, são escritas com “re”, no Reino Unido. Alguns exemplos são “centre” (center), “fibre” (fiber) e “litre” (liter). Outras terminadas em “or” ganham um “u” entre as duas letras, quando escritas por britânicos, como “colour” (color), “humour” (humor).
3 – Pronúncia
Talvez você não consiga perceber se está começando a estudar inglês, mas alguém com nível avançado normalmente já compreende diferenças de sotaque. Outras vezes, vai além do sotaque. Algumas pronúncias chegam a ser completamente diferentes, como é o caso da letra “Z”, que os americanos chamam de “zi” e, para os britânicos, é “zed”. Você pode entender melhor sobre essas diferenças clicando aqui e conferindo o vídeo.
4 – Gramática
O uso do tempo verbal “present perfect” pode ser bem diferente, ao ponto de um britânico considerar errado o que um americano diz, enquanto este último vai pensar que é exagero. Por exemplo, um americano pode dizer “i already ate” (eu já comi), mas o britânico normalmente vai optar pelo “present perfect”, que seria “I have already eaten”. Bem, mas essa parte é um pouco complexa.
5 – Gírias
Uma festa entre amigos, para britânicos, pode ser chamada de “knees up”, o que literalmente quer dizer “joelhos para o alto”. Se um americano pede a um inglês o “John Hancock” dele, este último provavelmente vai ficar confuso, mas esse só é um sinônimo para “signature” (assinatura).
Veja uma lista com filmes de diversos países de língua espanhola que você pode assistir para melhorar sua compreensão sobre o idioma. São obras famosas da Espanha, Argentina, México, Chile e Cuba.
Espanha
1 – Tudo sobre minha mãe
Esse filme do célebre diretor espanhol Pedro Almodóvar fala sobre o drama de uma mãe que perde o único filho e resolve procurar o pai do garoto, uma transexual chamada Lola.
2 – Fale com ela
Outra obra-prima de Almodóvar, Fale com ela conta a história de um enfermeiro que vive em frente a uma academia de balé e, de repente, precisa cuidar de uma das estudantes, que sofre um acidente.
3 – Ocho apellidos vascos
Ocho apellidos vascos é o filme com maior bilheteria da história da Espanha e aborda, de forma cômica, as diferenças culturais do país a partir da relação entre uma garota do País Basco e um rapaz da Andaluzia.
Argentina
4 – O segredo dos seus olhos
Estrelado por Ricardo Darín e dirigido por Juan José Campanella, esse filme é um drama sobre um oficial de justiça que foi responsável pela investigação de um violento crime envolvendo uma jovem e bela mulher.
5 – O filho da noiva
Outro com a dupla Darín e Campanella, O filho da noiva também é um drama e fala sobre um homem divorciado cuja mãe tem Mal de Alzheimer e não recebe muitas visitas dele. O restaurante de que é proprietário passa por problemas, a relação com a ex-mulher não é fácil. Como ser feliz com uma vida assim?
6 – Relatos Selvagens
Também com Ricardo Darín, mas com direção de Damián Szifron, Relatos Selvagens mostra como é tênue a linha que separa a civilidade da barbárie.
7 – Medianeras
As mídias digitais unem ou separam as pessoas? Medianeras propõe uma reflexão sobre isso mostrando uma “Buenos Aires em tempos de amor virtual”. Marcante pela bela fotografia, esse filme tem direção de Gustavo Taretto.
México
7 – Amores Brutos
Estrelado por Gael García Bernal, Amores Brutos é um drama sobre três pessoas que se envolvem em um acidente de carro e têm suas vidas transformadas completamente.
Chile
8 – Machuca
Dois garotos vivem em Santiago nos anos 1970, mas são separados por suas classes sociais. Um é de família influente, o outro vive em uma comunidade humilde, mas os dois acabam estudando na mesma escola. Diversos eventos ocorrem quando Pinochet chega ao poder.
Cuba
10 – Numa escola de Havana
Como é a educação em Cuba? Este filme mostra um pouco da vida dos cubanos a partir da relação entre uma professora de personalidade forte e seus alunos.
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Unidades: Prudente Av. Prudente de Morais, 6267 – Candelária (84) 3206-0800
Centro Av. Deodoro, 802 – Centro (84) 3222-8606
Zona Norte Rua Senhor do Bomfim, 12 – Potengi (84) 3614-9553
6 formas de dizer beijar em inglês
Quem não gosta de beijar, não é mesmo? Então preparamos uma lista pra sua comunicação sobre esse assunto ficar ainda melhor, em inglês. Confira:
1 – To kiss
É a forma “padrão” para beijar. Você já deve conhecer, então só precisa prestar atenção à ortografia.
2 – To make out
A expressão “to make out” é bastante popular entre os americanos mais jovens. Em português, uma tradução possível seria “pegar” ou “dar uns pegas” (não vale rir).
3 – To snog
“To snog” é a versão britânica de “to make out”. Se um casal estiver se beijando no Carnatal, você já sabe. Eles estão “snogging”.
4 – To peck
“To peck” quer dizer literalmente “bicar”. É o que um pássaro como o pica-pau faz com o bico, por isso a expressão é usada para beijar, especificamente o “selinho”.
5– To buss
Uma forma de dizer beijar que já não é usada no dia-a-dia. Vem de “bass”, que surgiu do francês “baiser”.
Aproveitando que o Carnatal começou, resolvemos elaborar uma listinha com seis verbos em inglês que significam beijar. Confira:
1 – To kiss
É a forma “padrão” para beijar. Você já deve conhecer, então só precisa prestar atenção à ortografia.
2 – To make out
A expressão “to make out” é bastante popular entre os americanos mais jovens. Em português, uma tradução possível seria “pegar” ou “dar uns pegas” (não vale rir).
3 – To snog
“To snog” é a versão britânica de “to make out”. Se um casal estiver se beijando no Carnatal, você já sabe. Eles estão “snogging”.
4 – To peck
“To peck” quer dizer literalmente “bicar”. É o que um pássaro como o pica-pau faz com o bico, por isso a expressão é usada para beijar, especificamente o “selinho”.
5– To buss
Uma forma de dizer beijar que já não é usada no dia-a-dia. Vem de “bass”, que surgiu do francês “baiser”.
Assim como outras ex-colônias, a Argentina tem diversas palavras que não são usadas na Espanha ou que têm outro significado. Se você pensa em fazer turismo por lá ou quer fazer amizades com nossos “hermanos”, não pode deixar de conferir essa lista:
1 – Pibe: Um garoto, rapaz. Por exemplo: “¿Quién es este pibe?”
2 – Nena: Equivalente de pibe usado para o gênero feminino. Ou seja, uma menina, garota.
3 – Boludo/boluda: Palavra que pode ter significado negativo ou não. Quer dizer uma pessoa boba, mas acaba sendo usada entre amigos também. Sabe o “galado” natalense? Pronto. Tem um uso bem parecido.
4 – Pelotudo/pelotuda: Similar a boludo/boluda.
5 – Birra: É como a “cerveja” é chamada por lá. Atenção à pronúncia. O “R” duplo, em espanhol, soa um pouco diferente, como em “perro”, que quer dizer cachorro e não se fala da mesma maneira que “pero” (mas).
6 – Vos: É um pronome utilizado no lugar de “tú”, principalmente na Argentina, no Uruguai e no Paraguai, e que tem uma conjugação diferente. Por exemplo, um argentino diz “vos sabés que…”, em vez de “tú sabes que…”.
7 – Boliche: São as boates, que normalmente são chamadas de “discotecas” em outros países de língua espanhola. Se um argentino chamar você para ir a um “boliche”, não pense que vai passar a noite arremessando bolas contra pinos. Para eles, esse é o “bowling”, em inglês mesmo.
8 – Copado: Algo “copado”, para um argentino, é algo muito legal.
9 – Dale: É usado para concordar com algo, como o “vale” falado na Espanha. Por exemplo: “Vamos a un boliche hoy?” “Dale!”
10 – Che: Não, não existe apenas o Guevara. “Che” é uma interjeição usada para pessoas conhecidas, da mesma maneira que o “tchê” do Rio Grande do Sul.
Festivais não são simplesmente eventos que reúnem músicos famosos. Eles representam um estilo de vida ou até (por que não?) uma filosofia que motiva milhares de pessoas a viajarem longas distâncias, tudo isso só pela oportunidade de vivenciar aquilo de perto. Basta lembrar do exemplo de Woodstock, que entrou para a história ao reunir 400 mil pessoas em uma fazenda próxima a Nova Iorque, no fim dos anos 1960, com uma temática bem simples: paz e música. Hoje existem eventos para todos os gostos e nos quarto cantos do mundo, então basta você escolher o seu, planejar a viagem, fazer as malas e partir. Só não esquece do inglês afiado também, tá? Vamos à lista:
1. Coachella (Estados Unidos)
Coachella Valley Music and Arts Festival, Coachella Fest ou simplesmente Coachella é um dos maiores e melhores festivais de música dos Estados Unidos e do mundo. Acontece todo ano, em abril, na cidade de Indio, na Califórnia, onde o público confere mais de cem shows de artistas da cena alternativa, do rock, do hip hop e da música eletrônica. A programação vai de AC/DC a Lady Gaga. De Radiohead ao rapper Jay-Z. O festival é famoso pelo seu cenário desértico, em meio ao Vale Coachella, e pelas instalações de arte montadas entre os palcos e tendas.
O nome Lollapalooza é uma antiga expressão norte-americana e significa uma “coisa extraordinária ou diferente”. Essa é a ideia do festival, que anualmente apresenta o que há de melhor em rock alternativo, heavy metal, punk rock e hip hop. O evento, que inicialmente era itinerante pelos Estados Unidos, hoje ocorre em Chicago e em outras quatro cidades espalhadas pelo mundo, entre elas São Paulo. A edição de Chicago normalmente acontece em agosto, no Grant Park, e tem entre as principais atrações deste ano The Killers, Muse, Arcade Fire, Blink-182,The XX e Lorde.
É o maior festival de música eletrônica do mundo. Criado em 2005, acontece anualmente na cidade de Boom, na Bélgica. Desde 2015, também é realizado no Brasil, onde ocorre em Itu (SP), e nos EUA, no estado da Georgia. Com um público de quase 200 mil pessoas na edição principal, o Tomorrowland tem uma programação com mais de 100 DJs de todo o mundo que se apresentam, ao longo de duas semanas, no palco principal e em outros 14 espalhados pela área do festival. Entre as atrações deste ano estão Armin Van Buuren, Steve Aoki, Dimitri Vegas & Like Mike, Tiësto, David Guetta e o brasileiro Alok.
Mais de 50 mil pessoas no meio do deserto convivendo durante uma semana e vivenciando cultura e arte. Em defesa da inclusão e da liberdade de expressão, o Burning Man que existe há mais de 30 anos, nos Estados Unidos. Com construções de arquitetura única, bicicletas, veículos em forma de animais e muita música eletrônica, é um paraíso para aqueles que buscam uma vida mais alternativa.
O Splendour in the Grass é um festival de música mundialmente famoso que ocorre anualmente em Byron Bay, na Austrália, desde 2001. Entre as atrações, tem sempre muita música independente e alternativa, com rock, hip hop e música eletrônica. Artistas como The Strokes, James Blake, Queens of the Stone Age e LCD Soundsystem já passaram pelos palcos do evento.
Pra quem curte Jazz, música instrumental e improvisação, esse é o festival perfeito. Realizado há 50 anos na cidade de Montreaux, na Suíça, às margens do Lago Léman, conta com uma programação repleta dos melhores jazzistas do mundo e ainda inclui blues, soul, rock e até música brasileira. Diversos astros da MPB, como Tom Jobim, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Ney Matogrosso já deram uma palhinha por lá.
Você já precisou escrever um e-mail em inglês? Seja para entrar em contato com um amigo, colega de trabalho ou até mesmo para assuntos acadêmicos, é preciso saber quando você pode ser mais informal e quando precisa manter a formalidade.
A maneira mais séria de começar uma mensagem em inglês é utilizando o tradicional “Dear”. No entanto, há uma certa polêmica em torno dessa saudação, nos tempos atuais de Internet. Para muitos, essa forma requer uma relação pessoal, uma vez que quer dizer “prezado(a)” ou “querido(a)”.
Por essa razão, “hello” e até “hi” ou “hey” têm sido cada vez mais utilizados em e-mails, mesmo no ambiente de trabalho. O “hello” ainda é um pouco mais sério, como o nosso “olá”, enquanto “hi” e principalmente “hey” são maneiras bastante familiares de cumprimentar alguém.
Na dúvida, opte pela regra de etiqueta. Não conhece a pessoa? Use o “dear”. Se for uma situação extremamente formal, como uma candidatura a uma vaga de trabalho, avalie a necessidade de incluir um título após a saudação. No caso, existem quatro:
– Mister (abreviação Mr): Quer dizer senhor. – Misses (Mrs): Utilizado para mulheres casadas – Ms: para mulheres que você não sabe se são casadas ou não) – Miss: título para mulheres não casadas
Caso você já conheça o destinatário do seu e-mail, mas não se sinta à vontade para deixar o “dear” de lado, é só não usar o título e inserir o nome da pessoa logo após a saudação. Por exemplo: “Dear James”.
Para concluir a mensagem, existem as opções mais formais, como “Best Regards” e “Regards” (algo como “Saudações”). No caso de amigos, você pode usar “Cheers”, que é significa algo como o “saúde” que falamos ao brindar, mas acabou se tornando uma saudação. É bem informal. Outra maneira para finalizar um e-mail para amigos bem próximos é o “XX”, que quer dizer “Beijos”, e o “XOXO”, que significa “beijos e abraços”.
Veja alguns exemplos, do padrão mais formal para o mais informal:
10 motivos para você aprender inglês
Que o inglês é um dos idiomas mais populares e importantes do mundo não é nenhuma novidade pra você, mas, se você ainda não começou a estudar, deve faltar motivação. Se é assim, resolvemos listar 10 razões pra começar a estudar pra já!
1. Mais portas estarão abertas para você Dominar o inglês pode trazer diversas oportunidades para você, principalmente no mundo profissional. Conseguir emprego, ascender na carreira, fazer viagens profissionais ou até mesmo trabalhar em uma empresa multinacional são algumas das possibilidades, se você tiver um bom nível.
2. Estudar lá fora pode entrar nos seus planos Você também poderá estudar em outro país, mesmo que inglês não seja o idioma oficial. A fluência tornará mais fácil sua admissão em uma universidade estrangeira, seja na graduação, na pós ou até mesmo em programas de intercâmbio. Você também pode aproveitar que muitas universidades e centros de educação e cultura oferecem cursos no período de férias para dar um “up” na sua formação.
3. Cursos onlines incríveis só estão disponíveis em inglês Muitas das melhores universidades do mundo, como Yale, Columbia e Stanford, dos Estados Unidos, oferecem cursos online. Vários são gratuitos, mas nem todos têm tradução para o português. Se você souber inglês, isso não será um problema. Fique de olho na plataforma Coursera (https://www.coursera.org), onde eles são disponibilizados.
4. É mais fácil e divertido viajar sabendo inglês Viajar com inglês na ponta da língua te dará muito mais autonomia, segurança e evitará que você entre em ciladas, confusões ou situações constrangedoras por falta de compreensão. Se comunicando bem, você ainda poderá fazer novos amigos.
5. Você poderá se comunicar com pessoas de todo o mundo Você pode não só fazer amizades em suas viagens como mantê-las à distância. Você ainda poderá salvar aquele turista perdido ou fazer novas amizades com os estrangeiros que aparecerem na sua cidade. Isso significa estar em contato com muitos povos e culturas utilizando apenas um idioma, o inglês.
6. Você finalmente vai sacar as piadas dos filmes Com inglês, você pode apreciar melhor os trocadilhos, piadas, metáforas e todas as nuances que são perdidos nas legendas ou dublagens. Aprender a língua também nos faz aprender sobre a cultura, o que inclui as tradições, o humor e a forma de pensar de um povo. Você ainda vai poder assistir a qualquer filme ou série, mesmo sem legenda disponível.
7. Cantar sua música predileta não será mais um mico Já imaginou soltar a voz em inglês sem constrangimento? Sem aquele amigo te corrigindo? E ainda entendendo tudinho que está sendo cantado? Você não precisará mais recorrer às letras traduzidas para saber o significado e poderá compreender os comentários feitos pelo seu cantor favorito. Imagina que triste seria a Selena Gomez falar algo olhando pra você durante um show e você acabar sem entender nada?
8. Você poderá ler as versões originais dos livros Nenhuma tradução consegue ser 100% fiel. Durante esse processo, há sempre uma perda literária em relação ao texto original. Há palavras, expressões e formas de escrever que não são possíveis de se traduzir para outra língua. Lendo no original, você terá uma compreensão melhor daquilo que o autor escreveu e terá acesso ao seu estilo literário.
9. Você sempre terá novidades Muitos livros e artigos científicos não têm versões traduzidas para o português. A maior parte conteúdo da Internet está em inglês. Ou seja, você poderá ter acesso a informações, técnicas e conhecimentos que ainda nem chegaram por aqui.
10. Seu cérebro agradece Ser bilíngue faz bem a saúde. Aprender e por em prática outra língua exercita e desafia o cérebro, ajudando na memorização e prevenção de doenças como o Alzheimer.
Unidades: Prudente Av. Prudente de Morais, 6267 – Candelária (84) 3206-0800
Centro Av. Deodoro, 802 – Centro (84) 3222-8606
Zona Norte Rua Senhor do Bonfim, 12 – Potengi (84) 3614-9553