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10 erros que brasileiros cometem em inglês

Precisando de uma forcinha no inglês? Para ajudar você, preparamos uma lista com alguns dos principais erros que brasileiros cometem na hora de falar ou escrever nesse idioma.

1. “I have 20 years old”

Como em português nós dizemos “Eu tenho 20 anos”, muitos brasileiros costumam dar esse tropeço. Na verdade, o correto é escrever “I am 20 years old”.

2. “Good nigth”

Se a ortografia é um problema até no nosso idioma nativo, como poderia ser diferente aprendendo outro idioma? Por isso, não é raro encontrar pessoas que escrevem “nigth”, em vez de night, ou “eigth” no lugar de eight.

3. “We are the word”

A pronúncia das palavras world e word pode parecer bastante similar para brasileiros, mas o significado é completamente diferente. Word quer dizer palavra, enquanto world significa mundo.

4. “I am not costumed to”

A velha armadilha dos falso cognatos, aquelas palavras que parecem com português, mas têm outro significado. Costume quer dizer fantasia, em inglês. Neste caso, o correto seria usar “I am not used to (+ verbo no infinitivo)”, ou seja “Eu não estou acostumado(a) a”.

5. “I like of music”

Em português você gosta de alguma coisa, mas em inglês o verbo “to like” não precisa de preposição. Ou seja, o certo é “I like music”.

6. “Come ‘wif’ me”

A pronúncia do “th” em inglês é algo difícil para brasileiros. Como esse som não existe em português, é complicado já começar a estudar e ser capaz de reproduzi-lo. O “th” se pronuncia com a língua nos dentes de cima. Sem isso, brasileiros acabam pronunciando um “f” ou um “t” no lugar.

7. “It depends of”

Mais um erro cometido por quem fala e escreve em inglês pensando em português. Você pode até “depender de algo”, mas em inglês seria “It depends on”.

8. “I no have money”

Em inglês, o correto é dizer “I don’t have (any) money”/”I have no money” ou até mesmo “I haven’t got (any) money”, que costuma ser mais utilizado no Reino Unido.

9. “Exist many restaurants in Natal”

Embora o verbo “to exist” seja utilizando em inglês, não poderíamos começar uma frase pelo verbo. A forma mais natural para dizer que “Há persos restaurantes em Natal” seria “There are many restaurants in Natal”.

10. “Is nice”

Essa os professores ouvem tanto que nem se surpreendem mais. Toda frase precisa de um sujeito em inglês, ou seja: “It is nice”/”She is nice”/”He is nice”.

Pronto. Não dá para cometer esses mesmos erros novamente, não é? Agora descubra também por que quem fala outro idioma fica mais inteligente.

12 atores de Hollywood que não falavam inglês na infância

Quem os vê brilhando nas telonas com fluência em inglês mal imagina que essa não é a língua materna deles. Muitos famosos do cinema não são nascidos em países de língua inglesa e fizeram carreira em Hollywood depois de adultos. Listamos 12 nomes pra provar pra você que, com dedicação e força de vontade, aprender outro idioma é possível em qualquer idade.

1. Penelope Cruz

A musa é natural da Espanha e fez muitos filmes por lá antes conquistar o sucesso em Hollywood. Com carreira iniciada nos anos 90, ganhou o mundo nos anos 2000 quando apareceu em “Blow” e “Vanilla Sky”, ao lado de Johnny Depp e Tom Cruise, respectivamente. Supertalentosa, foi a primeira atriz espanhola a ganhar um Oscar, sendo premiada por sua atuação em “Vicky Cristina Barcelona”, de Woody Allen 

2. Arnold Schwarzenegger

Apesar de ter sido eleito duas vezes governador da Califórnia, tendo nacionalidade americana, o famosíssimo ator Arnold Schwarzenegger nasceu austríaco. Ele se mudou para os Estados Unidos com 21 anos, falando pouco inglês. Estreou nas telonas com “Hércules em Nova York”, que teve de ser dublado posteriormente por causa de seu forte sotaque. Fisiculturista premiado, destacou-se em sequências de ação como “O Exterminador do Futuro”, onde seu sotaque na frase mítica “hasta la vista, baby” contribuiu para seu sucesso.

3. Jean-Claude Van Damme

Também fisiculturista e famoso em filmes de ação norte-americanos, Jean-Claude Van Damme é na verdade belga, sendo conhecido no meio das artes marciais como “Os Músculos de Bruxelas”. Ele fez sucesso a partir dos anos 80 com filmes como “O Grande Dragão Branco”, “Street Fighter” e “Soldado Universal”.  

4. Jackie Chan

Outra estrela dos filmes de ação que não pode faltar nessa lista é o ator Jackie Chan. Famoso na China desde a década de 1970, estourou nos EUA em 1997, com “Mr. Nice Guy”. Atuou em inúmeros sucessos hollywoodianos, entre eles, a franquia de “A hora do Rush” e o remake de “Karate Kid”.

5. Rodrigo Santoro

Outro que não pode estrar de fora é o brasileiríssimo Rodrigo Santoro. Depois de muito sucesso na TV e no cinema brasileiros, o ator lançou-se em Hollywood com uma ponta em “Panteras Detonando”. Desde então, tem feito carreira por lá, onde já interpretou Xerxes, o vilão de “300”, e Raul Castro no filme “Che”.

6. Alice Braga

Outra atriz brasileira com nome forte nos EUA é Alice Braga. Sobrinha de outra brasileira com diversas participações em Hollywood, Sônia Braga, ela estreou com o consagrado filme brasileiro “Cidade de Deus” e desde então tem feito diversos longas nos EUA, como ‘Eu sou a Lenda’, protagonizado pelo astro Will Smith, e ‘Ensaio sobre a Cegueira’, com Morgan Freeman e Juliane Moore.

7. Marion Cotillard

Queridinha de Hollywood e superpremiada, a atriz é francesa e desde os 19 anos tem estrelado filmes em seu país de origem. Se consagrou aos 32 anos, protagonizando “Piaf – Um Hino ao Amor”. Sua carreira internacional conta com filmes como “Origem”, “Meia-Noite em Paris”, “Nine” e “Inimigos Públicos”.

8.  Vincent Cassel

Também nascido na França, Vicent Cassel se tornou conhecido em Hollywood após estrelar ‘Elizabeth’, ao lado de Cate Blanchett e Geoffrey Rush. Atuou também em ‘Doze Homens e Outro Segredo’, ‘Treze Homens e um Novo Segredo’ e em “Cisne Negro”. Além de francês e inglês, ele fala fluentemente português e mora atualmente no Brasil, onde também tem trabalhado. Atualmente está em cartaz no brasileiro “O Filme da minha vida”, dirigido por Selton Mello.

9. Antonio Banderas

O galã Antonio Banderas é o ator espanhol mais famoso do cinema mundial. Mas só depois de atuar em vários filmes europeus é que o ator estreou em filmes comerciais dos Estados Unidos. Sua fama se fez em filmes como “Filadélfia”, com Tom Hanks, “A Balada do Pistoleiro” e “A Máscara do Zorro”, hoje ele também é diretor em Hollywood.

10. Salma Hayek

A participação em ‘A Balada do Pistoleiro”, também trouxe fama hollywoodiana à bela mexicana Salma Hayek. Desde então ela tem feito papéis de origem latina em filmes norte-americanos, como em “Frida”, que lhe rendeu o Oscar de melhor atriz, e “As Loucas Aventuras de James West”, ao lado de Will Smith.

11. Gael Garcia Bernal

Outro mexicano que ganhou holofotes em Holywood foi Gael. Tornou-se conhecido em “E sua Mãe Também” e figura como principal nome latino no cinema norte-americano atual, estrelando em “Babel”, “Ensaio sobre a Cegueira” e “Cartas para Julieta”.

12. Djimon Hounson

Nascido na República do Benin, na região ocidental do continente africano, Djimon Hounson foi descoberto nas ruas de Paris por um agente de moda que o levou inicialmente à carreira de modelo. Estreou no cinema em 1990 e se destacou por suas interpretações em “Amistad”, “Gladiador” e “Diamante de Sangue”, concorrendo a vários prêmios.

Saiba o que é a “deep web” e o que pode ser visto por lá

Em 2018, o número de pessoas que navegam na Internet superou a marca de 4,1 bilhões. Apenas no Brasil, são quase 120 milhões de usuários. Os números relacionados a isso não param de crescer e, nos últimos anos, muito se tem falado sobre a deep web e os perigos dela, mas você sabe o que é?

A Internet é uma rede de computadores interligados pelo mundo inteiro. Uma parte dela pode ser acessada pelos mecanismos de busca como o Google ou o Bing (da Microsoft), por exemplo, e provavelmente é a única que você conhece. É a chamada surface web (ou “internet superficial”, em português).

Na surface web, você vai encontrar o site da sua escola de inglês favorita (euzinha, no caso), sites de notícias e suas mídias sociais, entre outros. No entanto, mesmo parecendo ser muito, todos esses sites só representariam 4% do conteúdo existente na rede.

É aí que entra a deep web (internet profunda), que são os conteúdos não “indexados”. Imagine um iceberg. Apenas uma parte dele é visível, mas isso não significa que ele se reduza a isso. Ou seja, os sites da deep web não podem ser localizados com mecanismos de busca, mas isso não quer dizer que não estejam na rede. Eles só necessitam de mais “esforço” da parte de quem deseja acessá-los.

Chrome? Pode esquecer

As redes têm dados codificados e os sites têm endereços .onion ou outros, em vez de .com, e só podem ser acessados utilizando navegadores específicos (não, não dá pra acessá-los com seu Chrome, Firefox ou Edge). É o caso do Tor ou do FreeNet.

Esses navegadores, além de permitirem o acesso aos sites da deep web, auxiliam o usuário a esconder sua identidade. E é aí que mora o perigo. Os defensores da deep web costumam dizer que essa é apenas uma forma de defender a liberdade de expressão e a privacidade do usuário.

Eles são, com frequência, defensores de uma rede sem regulamentação por parte dos governos. O problema é que, com toda essa proteção, muita gente aproveita para praticar crimes e difundir conteúdos falsos.

Por outro lado, também é possível encontrar informações censuradas pelos governos e outras que os amantes de teorias da conspiração adoram. O Wikileaks, por exemplo, começou a compartilhar dados sobre o Governo dos Estados Unidos nessa parte da rede.

Dark web

A dark web (“Internet obscura”) é a versão ainda mais secreta e codificada da deep web. Apenas experts e usuários avançados chegam a essa parte da redee nem quem publica os conteúdos é identificado.

Isso pode ser utilizado para praticar crimes, claro, mas também pode ser uma forma de combater a utilização de informações pessoais por parte dos mecanismos de busca e até pelo governo.

Por essa razão, não só hackers e criminosos utilizam a deep web, como se costuma imaginar, mas também jornalistas e pessoas que não podem revelar suas identidades por questão de segurança.

Inglês é o idioma da Internet

De acordo com o site Internet World Stats, mais de 25% de todo os usuários de Internet no mundo falam inglês. São quase 1,5 bilhão de pessoas. As pessoas que falam português totalizam quase 300 milhões e são responsáveis por 4% do total, atrás das que se comunicam em chinês, espanhol e árabe.

6 festivais gringos para quem ama música

Festivais não são simplesmente eventos que reúnem músicos famosos. Eles representam um estilo de vida ou até (por que não?) uma filosofia que motiva milhares de pessoas a viajarem longas distâncias, tudo isso só pela oportunidade de vivenciar aquilo de perto. Basta lembrar do exemplo de Woodstock, que entrou para a história ao reunir 400 mil pessoas em uma fazenda próxima a Nova Iorque, no fim dos anos 1960, com uma temática bem simples: paz e música. Hoje existem eventos para todos os gostos e nos quarto cantos do mundo, então basta você escolher o seu, planejar a viagem, fazer as malas e partir. Só não esquece do inglês afiado também, tá? Vamos à lista:

1. Coachella (Estados Unidos)

Coachella Valley Music and Arts Festival, Coachella Fest ou simplesmente Coachella é um dos maiores e melhores festivais de música dos Estados Unidos e do mundo. Acontece todo ano, em abril, na cidade de Indio, na Califórnia, onde o público confere mais de cem shows de artistas da cena alternativa, do rock, do hip hop e da música eletrônica. A programação vai de AC/DC a Lady Gaga. De Radiohead ao rapper Jay-Z. O festival é famoso pelo seu cenário desértico, em meio ao Vale Coachella, e pelas instalações de arte montadas entre os palcos e tendas.

Site oficial: https://www.coachella.com

2. Lollapalooza (Estados Unidos)

O nome Lollapalooza é uma antiga expressão norte-americana e significa uma “coisa extraordinária ou diferente”. Essa é a ideia do festival, que anualmente apresenta o que há de melhor em rock alternativo, heavy metal, punk rock e hip hop. O evento, que inicialmente era itinerante pelos Estados Unidos, hoje ocorre em Chicago e em outras quatro cidades espalhadas pelo mundo, entre elas São Paulo. A edição de Chicago normalmente acontece em agosto, no Grant Park, e tem entre as principais atrações deste ano The Killers, Muse, Arcade Fire, Blink-182,The XX e Lorde.

Site oficial: https://www.lollapalooza.com

3. Tomorrowland

É o maior festival de música eletrônica do mundo. Criado em 2005, acontece anualmente na cidade de Boom, na Bélgica. Desde 2015, também é realizado no Brasil, onde ocorre em Itu (SP), e nos EUA, no estado da Georgia. Com um público de quase 200 mil pessoas na edição principal, o Tomorrowland tem uma programação com mais de 100 DJs de todo o mundo que se apresentam, ao longo de duas semanas, no palco principal e em outros 14 espalhados pela área do festival. Entre as atrações deste ano estão Armin Van Buuren, Steve Aoki, Dimitri Vegas & Like Mike, Tiësto, David Guetta e o brasileiro Alok.

Site oficial: https://www.tomorrowland.com

4. Burning Man

Mais de 50 mil pessoas no meio do deserto convivendo durante uma semana e vivenciando cultura e arte. Em defesa da inclusão e da liberdade de expressão, o Burning Man que existe há mais de 30 anos, nos Estados Unidos. Com construções de arquitetura única, bicicletas, veículos em forma de animais e muita música eletrônica, é um paraíso para aqueles que buscam uma vida mais alternativa.

Site oficial: https://burningman.org/

5. Splendour in the Glass

O Splendour in the Grass é um festival de música mundialmente famoso que ocorre anualmente em Byron Bay, na Austrália, desde 2001. Entre as atrações, tem sempre muita música independente e alternativa, com rock, hip hop e música eletrônica. Artistas como The Strokes, James Blake, Queens of the Stone Age e LCD Soundsystem já passaram pelos palcos do evento.

Site oficial: https://www.splendourinthegrass.com

6. Montreux Jazz Festival

Pra quem curte Jazz, música instrumental e improvisação, esse é o festival perfeito. Realizado há 50 anos na cidade de Montreaux, na Suíça, às margens do Lago Léman, conta com uma programação repleta dos melhores jazzistas do mundo e ainda inclui blues, soul, rock e até música brasileira. Diversos astros da MPB, como Tom Jobim, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Ney Matogrosso já deram uma palhinha por lá.

Site oficial: https://www.montreuxjazzfestival.com

10 motivos para você aprender inglês

Que o inglês é um dos idiomas mais populares e importantes do mundo não é nenhuma novidade pra você, mas, se você ainda não começou a estudar, deve faltar motivação. Se é assim, resolvemos listar 10 razões pra começar a estudar pra já!

1. Mais portas estarão abertas para você
Dominar o inglês pode trazer diversas oportunidades para você, principalmente no mundo profissional. Conseguir emprego, ascender na carreira, fazer viagens profissionais ou até mesmo trabalhar em uma empresa multinacional são algumas das possibilidades, se você tiver um bom nível.

2. Estudar lá fora pode entrar nos seus planos
Você também poderá estudar em outro país, mesmo que inglês não seja o idioma oficial. A fluência tornará mais fácil sua admissão em uma universidade estrangeira, seja na graduação, na pós ou até mesmo em programas de intercâmbio. Você também pode aproveitar que muitas universidades e centros de educação e cultura oferecem cursos no período de férias para dar um “up” na sua formação.

3. Cursos onlines incríveis só estão disponíveis em inglês
Muitas das melhores universidades do mundo, como Yale, Columbia e Stanford, dos Estados Unidos, oferecem cursos online. Vários são gratuitos, mas nem todos têm tradução para o português. Se você souber inglês, isso não será um problema. Fique de olho na plataforma Coursera (https://www.coursera.org), onde eles são disponibilizados.

4. É mais fácil e divertido viajar sabendo inglês
Viajar com inglês na ponta da língua te dará muito mais autonomia, segurança e evitará que você entre em ciladas, confusões ou situações constrangedoras por falta de compreensão. Se comunicando bem, você ainda poderá fazer novos amigos.

5. Você poderá se comunicar com pessoas de todo o mundo
Você pode não só fazer amizades em suas viagens como mantê-las à distância. Você ainda poderá salvar aquele turista perdido ou fazer novas amizades com os estrangeiros que aparecerem na sua cidade. Isso significa estar em contato com muitos povos e culturas utilizando apenas um idioma, o inglês.

6. Você finalmente vai sacar as piadas dos filmes
Com inglês, você pode apreciar melhor os trocadilhos, piadas, metáforas e todas as nuances que são perdidos nas legendas ou dublagens. Aprender a língua também nos faz aprender sobre a cultura, o que inclui as tradições, o humor e a forma de pensar de um povo. Você ainda vai poder assistir a qualquer filme ou série, mesmo sem legenda disponível.

7. Cantar sua música predileta não será mais um mico
Já imaginou soltar a voz em inglês sem constrangimento? Sem aquele amigo te corrigindo? E ainda entendendo tudinho que está sendo cantado? Você não precisará mais recorrer às letras traduzidas para saber o significado e poderá compreender os comentários feitos pelo seu cantor favorito. Imagina que triste seria a Selena Gomez falar algo olhando pra você durante um show e você acabar sem entender nada?

8. Você poderá ler as versões originais dos livros
Nenhuma tradução consegue ser 100% fiel. Durante esse processo, há sempre uma perda literária em relação ao texto original. Há palavras, expressões e formas de escrever que não são possíveis de se traduzir para outra língua. Lendo no original, você terá uma compreensão melhor daquilo que o autor escreveu e terá acesso ao seu estilo literário.

9. Você sempre terá novidades
Muitos livros e artigos científicos não têm versões traduzidas para o português. A maior parte conteúdo da Internet está em inglês. Ou seja, você poderá ter acesso a informações, técnicas e conhecimentos que ainda nem chegaram por aqui.

10. Seu cérebro agradece
Ser bilingue faz bem a saúde. Aprender e por em prática outra língua exercita e desafia o cérebro, ajudando na memorização e prevenção de doenças como o Alzheimer. Olha só!

10 dicas para sua primeira viagem internacional

Viajar para o exterior é o sonho de muita gente, mas na primeira vez todo mundo se enrola um pouco. É verdade que pode ser um pouco complicado pensar em tudo, por isso a gente resolveu ajudar. Para escolher o melhor destino para a sua primeira viagem, é importante colocar alguns itens na balança: Nessa viagem você prefere contato com a natureza, curtir as melhores baladas ou conhecer comidas diferentes? Quanto tempo ela vai durar? Quanto dinheiro você tem? Além disso, há diversos outros pontos importantes pra lembrar, por isso separamos 10 dicas pra você poder aproveitar bastante e até economizar um pouco.

1. O mundo é bem maior que Estados Unidos e Europa


O mundo é gigante e cheio de boas possibilidades maravilhosas. Conhecer os Estados Unidos e a Europa é importante, mas outros lugares também têm muitas coisas legais pra conhecer. Além disso, pensando nos custos, alguns destinos têm passagens elevadas, mas os gastos no local podem ser tão baixos que acaba saindo mais barato.

Vale a pena também apostar na experiência que o país pode proporcionar, o que inclui belas paisagens, atrações turísticas diferenciadas, cultura rica e gastronomia surpreendente. Alguns destinos são menos visados, mas são muito bonitos, “diferentões” e baratos.

Para quem quer um país onde o inglês seja idioma oficial, vale a pena conferir Escócia, Irlanda e Nova Zelândia, por exemplo. Na América Latina, além de México e Argentina, outros países podem ser interessantes, como Cuba, Colômbia e Paraguai. O sudeste asiático também está repleto de lugares incríveis, como Tailândia e Indonésia.

2. Chegue cedo no aeroporto



Em viagens internacionais, os aviões são maiores e você ainda precisa passar pela Polícia Federal ou do país onde estiver, então o embarque começa mais cedo e costuma levar mais tempo, em relação a voos domésticos. Sendo assim, é uma boa ideia chegar com algumas horas de antecedência, porque você evita imprevistos e ainda aproveita pra passear pelas lojas duty free, que normalmente têm produtos mais baratos.

3. Esteja sempre com seus documentos (menos o passaporte)



É, a gente sabe. Não estar com o passaporte pode te causar problemas, mas perdê-lo vai ser uma dor de cabeça bem maior que precisar ir pegar no hotel. Faça uma cópia colorida e ande com ela, juntamente com sua identidade ou carteira de habilitação. Nenhum tem validade como documento oficial (identidade vale em alguns países da América do Sul), mas costuma “quebrar o galho”.

4. Planeje sua viagem



Para aproveitar melhor o seu tempo, faça um roteiro de viagem. Pesquise bastante sobre as principais atrações turísticas e defina o que você pretende visitar. Tome isso apenas como referência, pois mudanças e imprevistos sempre aparecem.

5. Não tenha vergonha de falar



Não adianta conhecer o lugar e não conhecer as pessoas. Conversar com quem nasceu e viveu lá a vida toda é uma ótima forma de praticar outro idioma e ainda conseguir dicas valiosas. Por outro lado, para fazer isso, tente evitar os locais muito turísticos. Nesses ambientes, as pessoas costumam estar cansadas de responder sempre as mesmas perguntas, então a chance delas não lhe darem atenção aumenta.

6. Estude sobre a cultura local



Outros países, outras culturas. Não é só o idioma que muda, mas sim toda a cultura, então é importante saber o que há de diferente no país que você vai conhecer. Americanos não gostam de contato físico com desconhecidos, alemães querem que você atravesse a faixa de pedestres logo sem esperar o carro parar, franceses ficam chateados se você não esperá-los pra comer, por exemplo.

História real: Uma pessoa estava em Paris e, para chamar o garçom, assobiou e estralou os dedos. O garçom chegou e o expulsou do restaurante dizendo que não era um “cachorro” pra ser chamado assim.

7. Lembre do fuso horário diferente



Se você viajar para um lugar com fuso horário diferente, preveja algum tempo com “jet lag”, que é quando você não consegue se acostumar com isso e fica com sono mais cedo (ou mais tarde), por exemplo. Assim que você chegar em um destino, ajuste seu relógio. Lembre também que a hora do seu voo sempre estará de acordo com o fuso horário do local onde você vai pegar o avião.

8. Leve dinheiro extra e guarde-o em um lugar seguro



É importante pensar que imprevistos podem acontecer, então sempre tenha uma quantia extra, além de um cartão de crédito com você. O ideal é pensar em um valor médio para os gastos diários (40 dólares, por exemplo, fora o valor para passagens e hospedagem) e acrescentar esse extra ao total.

Nunca leve apenas dinheiro. Se você não tiver um cartão internacional, pode fazer um Visa Travel Money (VTM) é um cartão que você abastece online ou em casas de câmbio e pode usar em qualquer lugar.

Também lembre de guardar uma parte no cofre para não ficar sem nada, caso alguma coisa aconteça. O restante você pode colocar naquelas bolsinhas que funcionam como “pochetes” por dentro da roupa.

9. Ande e pedale!



Isso mesmo. Essa dica pode parecer inútil, mas não. Muita gente quer pegar táxi e metrô pela comodidade, mas caminhando ou pedalando você já vai estar conhecendo coisas novas e ainda economizando dinheiro para usar em outras coisas. Em diversas cidades já existem projetos para aluguel de bicicletas e costumam ser bem em conta, então aproveita.

10. Seja aberto, mas nem tanto. Pode ser golpe.



Sempre vai haver alguém tentando parar você para puxar conversa. Conversar com habitantes pode ser muito bom, mas você precisa tomar cuidado para não levar um golpe. Você pode descobrir sobre os mais comuns na Internet. Se você vai viajar para a Índia, por exemplo, basta buscar “golpes na india” ou “scams in india”.

Conheça 30 nomes em inglês para “catioríneos”

Se você é daquelas pessoas que adoram um bichinho de estimação, vai adorar essa lista. Reunimos os 30 nomes mais usados para “catioríneos” em países de língua inglesa. É uma forma de inspirar você na hora de escolher como chamar seu novo parceiro, que, a gente sabe, nem sempre é uma tarefa fácil.

O nome dado ao “pet” (animal de estimação, em inglês) representa nossa relação com ele, mas também revela muito sobre nossa personalidade, gostos e senso de humor. Muitos nomes homenageiam celebridades ou personagens de livros, filmes ou da TV. É o caso de Rocky. Quinto nome mais popular para machos da nossa lista, é uma referência ao boxeador Rocky Balboa, da famosa série de filmes americanos.

Outros, além de serem curtos, o que facilita a compreensão para o cachorro, têm significados bonitos. Alguns exemplos são Riley, que significa “valente”, e Bailey, “guardião de confiança”. Este último é o mais comum entre machos e o nono mais usado para fêmeas.



Mas a maioria dos “dog names” são diminutivos, formas carinhosas de remeter a nomes populares em língua inglesa, como Charlie (apelido de Charles), Toby (Tobias), Jack (John ou Jackson), Molly (Mary), Ginger (Virginia) e Sadie (Sarah).

Vamos à lista:

Nomes masculinos
1. Bailey
2. Max
3. Charlie
4. Buddy
5. Rocky
6. Jake
7. Jack
8. Toby
9. Cody
10. Buster
11. Duke
12. Cooper
13. Riley
14. Harley
15. Bear

Nomes femininos
1. Bella
2. Lucy
3. Molly
4. Daisy
5. Maggie
6. Sophie
7. Sadie
8. Chloe
9. Bailey
10. Lola
11. Zoe
12. Abby
13. Ginger
14. Roxy
15.Gracie

Saiba por que o Canadá é um dos melhores países para viver

Canadá é um dos melhores países para viver

País que mais recebe brasileiros intercambistas, ultrapassando os Estados Unidos, o Canadá também é muito procurado para imigração. Em 2016, houve aumento de 22,4% no número de brasileiros que buscam residência permanente no Canadá. Entenda porque cada vez mais pessoas desejam viver lá:

A qualidade de vida de lá está entre as melhores do mundo
No ano passado, o Canadá foi classificado como o terceiro melhor país para se viver pela Organização para a Cooperação e desenvolvimento Econômico (OCDE). É também um dos países com maior Índice Desenvolvimento Humano (IDH), tendo obtido uma pontuação de 0,920. Esse índice, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), vai de 0 a 1 e leva em consideração os dados sobre expectativa de vida ao nascer, educação e produto interno bruto per capita do país para avaliar o nível de desenvolvimento.

Também é um lugar excelente para se trabalhar
É um lugar onde a qualidade de vida do trabalhador é uma prioridade. Lá, as pessoas têm condições diferenciadas, tendo licença maternidade ampliada de um ano e que pode ser compartilhada com o pai da criança. Além disso, o salário mínimo por hora é de 11,4 dólares canadenses. Ou seja, trabalhando 40 horas por semana, uma pessoa recebe no mínimo 1.824 dólares canadenses, uma “bagatela” de 4.500 reais. Isso sem mencionar o índice de desemprego inferior a 7%. No Brasil, atualmente, mais de 13% das pessoas em idade para trabalhar estão desempregadas.

E também é ótimo para criar os filhos
Além de ter uma das maiores licenças maternidades do mundo, o Canadá cuida bem das crianças. O ensino infantil é público, gratuito e excelente. Nas cidades, além de ótimas praças e parques públicos, existem centros comunitários que oferecem uma gama de atividades para crianças (e adultos também) com ótima infraestrutura para a prática de esportes.

As escolas são públicas e de qualidade
Nos níveis primário e secundário, as crianças e adolescentes costumam estudar em escolas públicas, que são excelentes. Essa política faz com que a taxa de alfabetização da população canadense seja superior a 99%, além de contribuir para um alto nível de acesso ao ensino superior. As universidades são bem conceituadas e o governo fornece diversos métodos de acesso a programas de intercâmbio e bolsas universitárias.

Hospital público lotado e ruim? Não no Canadá
O sistema público de saúde canadense funciona muito bem e atende a todos os residentes, nascidos lá ou imigrantes. Existem os médicos da família que acompanham a situação de todos os moradores de uma mesma casa e orientam para atendimentos especializados, o que torna essa relação bem mais humanizada.

Você pode andar pelas ruas tranquilamente
É que o Canadá tem umas das menores taxa de criminalidade do mundo. As punições para criminosos e infratores existem e são bem aplicadas, mas não só isso. As prisões contribuem para a reabilitação dos presos ao convívio em sociedade. Legal, né? Outro fator é que lá existem bem menos desigualdades sociais e de renda, em comparação a lugares mais perigosos.

E tudo é muito organizado
O país é marcado pela praticidade, pouca burocracia e rigidez no cumprimento das leis. O sistema de transporte público é eficaz, funcional e seguro, bem como a engenharia de trânsito, tornando fácil a realização de viagens e a circulação dentro das cidades.

Além de tudo isso, é muito aberto para imigrantes
Exatamente isso que você leu. Enquanto países da Europa e os Estados Unidos são bastante fechados para imigrantes, o Canadá incentiva estrangeiros a imigrarem para lá já com visto de permanência. É que os canadenses têm poucos filhos, então a população está envelhecendo e o país precisa de trabalhadores qualificados para continuar movimentando a economia.

Alunos do Watford aprendem sobre o Canadá em sala de aula
Com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre esse país, o teacher Fred Bragança organizou um “Cultura Foco” para a sua turma de inglês avançado. Os alunos assistiram a vídeos e participaram de um Quiz Game sobre a história, cultura e sociedade canadenses. Além disso, puderam ter experiências próximas às de quem vive lá, como manusear as moedas locais e desfrutar do “maple syrup” com “rice crackers”, alimentos bastante populares no país. A atividade contou com a colaboração de um estudante da turma que viajou ao Canadá recentemente.

Confira como foi a atividade:

5 reggaetons para você ir além de Despacito

Despacito se tornou o reggaeton mais famoso do mundo

Puxadas por Despacito, de Luis Fonsi, que já está com 1,6 bilhão de visualizações no YouTube, as músicas latinas vêm bombando como nunca. Estilo com maior evidência no momento, o reggaeton é uma mistura de reggae com música eletrônica, hip hop e tempero caliente, então não surpreende que também esteja fazendo sucesso aqui pelo Brasil. Já que é assim, vamos a bailar…

1. Wisin part. Ozuna – Escápate Conmigo
Escápate Conmigo, dos porto-riquenhos Wísin e Ozuna, é outra canção latina que está entre as mais populares da atualidade. A música está no top 50 mundial do Spotify.

2. Shakira part. Maluma – Chantaje
Outra música que vai grudar como chiclete e pode te ajudar a praticar compreensão oral no espanhol é Chantaje, dos colombianos Shakira e Maluma. Com ritmo dançante, conseguiu alcançar em cinco meses mais de um bilhão de visualizações no Youtube.

3. Pitbull & J Balvin – Hey Ma
Para embalar o filme Velozes e Furiosos 8, J Balvin e Pitbull, com participação de Camila Cabello, lançaram Hey Ma. Assim como o filme, o clipe mostra cenas de Cuba e carros fantásticos.

4. Thalia part. Maluma – Desde Esa Noche
A mexicana Thalia, famosa por estrelar novelas como Maria do Bairro e Marimar, também é conhecida como a “Rainha do pop latino”. Ela entrou na onda do reggaeton e lançou Desde Esa Noche, em parceria com Maluma, o novo queridinho desse ritmo.

5. CNCO – Reggaeton Lento
Reggaeton também pode ser despacito, “suave, suavecito”. Pra conferir esse estilo, escute Reggaeton Lento, da boyband latina CNCO.

E um bônus… Shakira part. Maluma – Trap
Com o grande sucesso de Chantaje, Shakira e Maluma acabam de lançar uma nova música. Trap, assim como o primeiro “single”, faz parte do álbum Eldorado da cantora pop latina, disponibilizado na internet neste mês de maio. Com uma pegada mais romântica, ela tem tudo para ser um novo hit. Enquanto não sai o clipe oficial, você pode ir aprendendo a cantar.

Saiba quais são as 25 melhores universidades do mundo

Harvard fica nos Estados Unidos

Todos os anos, diversas organizações internacionais divulgam rankings das melhores instituições de ensino superior do mundo. Na classificação da Times Higher Education para 2017, uma das mais renomadas, das 25 universidades mais bem posicionadas, apenas uma não fica em um país de língua inglesa. Os Estados Unidos contam com 17 instituições na lista das 25 melhores, seguidos pela Inglaterra, com 4. Canadá, Singapura e Suíça têm uma cada. As tradicionais universidades de Oxford, Harvard, Cambridge e o MIT não podiam ficar de fora.

Quer estudar em alguma dessas? Comece aprendendo inglês no Watford.

Confira as melhores:
1. University of Oxford (Inglaterra)
2. California Institute of Technology (Estados Unidos)
3. Stanford University (Estados Unidos)
4. University of Cambridge (Inglaterra)
5. Massachusetts Institute of Technology – MIT (Estados Unidos)
6. Harvard University (Estados Unidos)
7. Princeton University (Estados Unidos)
8. Imperial College London (Inglaterra)
9. ETH Zurich – Swiss Federal Institute of Technology Zurich (Suíça)
10. University of California, Berkeley (Estados Unidos)
11. University of Chicago (Estados Unidos)
12. Yale University (Estados Unidos)
13. University of Pennsylvania (Estados Unidos)
14. University of California, Los Angeles (Estados Unidos)
15. University College London (Inglaterra)
16. Columbia University (Estados Unidos)
17. Johns Hopkins University (Estados Unidos)
18. Duke University (Estados Unidos)
19. Cornell University (Estados Unidos)
20. Northwestern University (Estados Unidos)
21. University of Michigan (Estados Unidos)
22. University of Toronto (Canadá)
23. Carnegie Mellon University (Estados Unidos)
24. National University of Singapore (Singapura)
25. London School of Economics and Political Science (Inglaterra)

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